CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA COMO PREDITOR DE RISCO DE QUEDA

 

Por Dra. Jancineide Carvalho
Para o sistema de saúde o envelhecimento e um quadro desafiador, o envelhecer com qualidade de vida pasa a ser importante atualmente , os
servicos públicos e privados buscam associar com execelência a saúde e o uso da tecnologia (Miranda, 2016). Um dos marcadores do envelhecimento
com qualidade é a capacidade funcional, quando aumenta sua dependência, a fragilidade torna-se uma complicação gerando risco de quedas.(Alves e Correa,
2016).
O exercício físico promove melhor resposta na força, resistência muscular e flexibilidade, promovendo uma redução nos risco de quedas, fadiga e previne
doenças crônica, assim diminuindo a perda da mobilidade funcional do
idoso(Agostini, 2018). A mobilidade articular responde com uma melhor
amplitude de movimento e melhor estabilidade ,a estabilidade é um aspectos impotante nos riscos de lesões e quedas(Castro , 2018).
A mobilidade pode ser avaliada tanto por avaliaçãos através dos testes de desempenho físico , como tambem , obserservação da marcha e posturas(FERREIRA, 2016). De acordo com o American College of Sports Medicine, o treinamento de força ajuda na melhoria da independência, podendo
também, prevenir as quedas, melhorar a;mobilidade e a e a fragilidade muscular. Para o idoso o treinamento de força dos membros inferiores, responde em uma marcha ideal e melhor postura (PEDRO e AMORIM, 2008).
A circunferência da panturrilha é um importante preditor na identificação e  acompanhamento de diminuição de massa muscular (Pagotto et al., 2018).
Utilizada também para rastrear o estado de fragilidade e sarcopenia em idosos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugeriu o uso da circunferência da panturrilha como marcador de massa muscular em idosos. Quanto maior a
força e massa muscular, menor risco de queda, maior velocidade da marcha (marcador de mobilide sistema de saúde o envelhecimento e um quadro desafiador, o envelhecer com qualidade de vida pasa a ser  importante atualmente , os  servicos públicos  e privados buscam associar com execelência a saúde  e o  uso da tecnologia (Miranda, 2016). Um dos marcadores do envelhecimento com qualidade  é a capacidade funcional, quando aumenta sua dependência, a fragilidade torna-se uma complicação gerando risco de quedas.(Alves e Correa, 2016).

O exercício físico promove melhor resposta na  força, resistência muscular e  flexibilidade, promovendo uma redução nos  risco de quedas, fadiga e  previne doenças crônica, assim diminuindo a perda da mobilidade funcional do idoso(Agostini, 2018). A mobilidade articular responde com uma melhor  amplitude de movimento e melhor estabilidade ,a estabilidade é um aspectos impotante nos riscos de lesoes e quedas(Castro , 2018)

A mobilidade pode ser avaliada tanto por avaliaçãos através dos testes de desempenho físico , como tambem , obserservação da marcha e posturas(FERREIRA, 2016). De acordo com o American College of Sports Medicine, o treinamento de força ajuda na melhoria da independência, podendo também, prevenir as quedas, melhorar a mobilidade e a e a fragilidade muscular. Para o idoso o treinamento de força dos membros inferiores, responde em uma marcha ideal e melhor postura (PEDRO e AMORIM, 2008).

A circunferência da panturrilha é um importante preditor na identificação e acompanhamento de diminuição de massa muscular (Pagotto et al., 2018). Utilizada também para rastrear o estado de fragilidade e sarcopenia em idosos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugeriu o uso da circunferência da panturrilha como marcador de massa muscular em idosos. Quanto maior a força e massa muscular, menor risco de queda, maior velocidade da marcha (marcador de mobilidade)

BIBLIOGRÁFICAS

AGOSTINI, M. C. et al; Analise do desempenho motor e do equilíbrio corporal de idoso ativo com hipertensão arterial e diabete tipo 2; Rev. Aten, Saude, São Caetano do sul, 2018 v.16, n 55, p.29-35,jan/mar.

ALVES, P.C; CORREA, E. G; Idenficação do perfil funcional e de incapacidade de idoso da comunidade sob a pespectiva da classificação internacional de funcionalidade incapacidade e saúde(CIF/OMS). TCC de fisioterapia; Bragança Paulista, 2016.

CASTRO,S. A et al ; Perfil de mobilidade articular de idosas na cidade de Boa Vista em Roraima; Revista Internacional de apoyo a la inclusión,logopedia,sociedade y multiculturalidad. Out 2018. Vol 4, num 4,ISSN: 2387-0907

GUIMARÃES LHCT; GALDINO DCA; MARTINS FLM ET AL. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista Neurociências 2004; 12(2): 68-72.

MIRANDA Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2016; 19(3):507-519

PAGOTTO, Valéria; DOS SANTOS, Kássylla; MALAQUIAS, Suelen; BACHION, Maria; SILVEIRA, Erika. Circunferência da panturrilha: validação clínica para avaliação de massa muscular em idosos. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 2, 2018

PEDRO, E.M.; AMORIM, D.B. Analise comparativa da massa e força muscular e do equilíbrio entre indivíduos idosos praticantes e não praticantes de musculação. Rev. da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas – SP, v. 06, ed. Especial, p. 174-183, jul. 2008.

World Health Organization. Physical status: The use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO expert committee. World Health Organization: Geneva; 1995. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/37003/ WHO_TRS_854.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Accessed in 2020 (Oct 26)

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